Rio Grande do Sul: os ventos contrários, a precipitação das águas e a baixa altitude da cidade gerando enchentes históricas.
Todos estamos consternados com o que está acontecendo no nosso amado Rio Grande do Sul. E admirados diante da força desse povo em enfrentar esses desafios.
Pedimos que cada um ajude com o que pode para minimizar essa tragédia.
Que as forças da Luz no guiem e ilumine as mentes dos que podem agir de forma coletiva:
Causas das enchentes no Rio Grande do Sul
A situação que vive o Rio Grande do Sul é uma das mais complicadas que foi testemunhada por brasileiros, nos últimos anos. Mas, por que isso está acontecendo agora?
Do ponto de vista físico, geográfico e climático: os ventos contrários, a precipitação das águas e a baixa altitude da cidade gerando enchentes históricas no Rio Grande do Sul.
Os meteorologistas explicam que as enchentes no Rio Grande do Sul são consequências do encontro de três fatores, sendo eles:
1. Presença de uma forte corrente de vento na região vinda da Argentina
2. Corrente de umidade vinda da Amazônia
3. Onda de calor central no país
Os ventos fortes desestabilizam o tempo, a umidade vinda do norte aumenta a intensidade das chuvas e a onda de calor no centro impede que a frente fria avance e se desloque da região sul.
Além disso, o fenômeno do El Niño aquece as águas oceânicas e aumenta a instabilidade. A junção de todos estes fatores é considerada rara, entretanto, com as mudanças climáticas, eventos naturais de alta intensidade irão acontecer com mais frequência.
(Baseado no texto de Tiago Vechi, jornalista)
Podemos acrescentar a baixa altitude da cidade:
10 m
Porto Alegre está localizada em uma planície, ou seja, em um território plano. Esse tipo de relevo é comum em áreas que ficam a poucos metros do nível do mar, que é exatamente o que acontece ali, já que a cidade tem uma altitude média de 10 metros.
Esses fenômenos climáticos serão cada vez mais frequentes.
E irá exigir das autoridades e de cada um de nós medidas para lidarmos com essa situação.
Cidades inteiras terão que ser deslocadas diante dessa realidade. Porque reconstruir nessas áreas será muito imprudente.
Do ponto de vista Encontrei esse trecho (O Enigma do Crânio de Cristal, Ed. Ground, Carole Davis, 1985) sobre os tempos que vivemos:
Nos últimos dias da Era Cristã,
“Vocês descobrirão que as almas que estão entrando em seu espaço já tem consciência da separação… A força e o efeito dos “seres grosseiros” serão de muita violência e separação. Irmão matará irmão, mãe matará filho, filho matará pai. Cada um vai voltar-se contra si mesmo. Vão descobrir muita morte em meio à sua vida no planeta…Vocês não podem evitar, mas podem controlar…E, certamente, aquilo que podem controlar pode ser usado para fins mais positivos.As águas subirão onde não deveriam subir, e sua terra afundará sob o que chamarão de “estranhos padrões climáticos”.
Sim, vocês poderiam controlar tudo isso se tivessem mentes semelhantes para fazê-lo”.
Nos anos 2000, conheci um estudioso das profecias, o engenheiro Giorgio Storacce.
Durante 45 anos ele estudou muitas profecias, de várias origens.
O resultado foi esse texto:
Profecias de Jesus: estranhos padrões climáticos anunciam a mudança que está por vir