Jesus, o Cristo, nasceu no Oriente Médio e fruto da cultura judaica. Sua linguagem nos convida a contemplar a natureza: “olhai os lírios do campo”, “sede simples como as pombas, prudentes como as serpentes”, e tantas outras analogias.Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTchhdGMYSWSUidwDr7QGXt_3M4eETh51mulg&s
Qual era o verdadeiro rosto de Jesus, o Cristo?
Finalmente, o reconhecimento da veracidade do Santo Sudário.
Muitos estranham a aparência de Jesus que a IA produziu.
No entanto, Jesus era judeu.
“Jesus nasceu na região geográfica que hoje é muitas vezes chamada de Palestina, mas sua identidade cultural e religiosa é descrita nos textos bíblicos como judaica. Ele estava imerso na cultura, nas tradições e nas práticas religiosas judaicas da época. Portanto Jesus é considerado judeu.” Flavia Maria Wegmann
“Eu vim aperfeiçoar a Lei”.
Conheça a importância de nos familiarizar com a linguagem oriental, se quisermos entender as palavras de Jesus:
Os orientais estão muito mais acostumados a perceberem e sentirem as influências que a natureza exerce sobre suas vidas e neste assunto temos muito a aprender com eles.
Conhecer o senso de orientação que o Sol e as estrelas-guia do Sul e do Norte determinam é fundamental para nos sentirmos em casa – realmente à vontade – em relação ao planeta que habitamos e responsável pela gostosa sensação de segurança que esse conhecimento nos traz.
Jesus também era oriental – nasceu no Oriente Médio – e sabemos o quanto a cultura em que nascemos influencia a forma como vemos a vida. Observar a natureza é fundamental para compreendermos a altíssima sabedoria de Jesus, que com freqüência fazia comparações entre o Reino espiritual e ela:
Dizia ainda ao povo: Quando vocês veem levantar-se uma nuvem no poente, logo dizem: Aí vem chuva. E assim acontece. Quando vocês veem soprar o vento do sul, dizem: Haverá calor, e assim acontece (Jesus estava no Hemisfério Norte, onde o calor vem do Sul). Como vocês são falsos!Sabem distinguir os aspectos do céu e da terra; portanto, como não sabem reconhecer o tempo presente? Por que também não julgam por vocês mesmos o que é justo? Lucas, 12
Pelas Suas palavras, subtende-se que o povo da época observava o céu e a terra e conhecia os sinais que eles emitiam. Jesus se admira do fato de as pessoas não deduzirem outros conhecimentos a partir disso, de não saberem discernir o que é bom e o que não é. Os chama por isso de falsos…
Hoje, nos afastamos dessa simplicidade: vermos como está o céu e deduzirmos o tempo.
A simplicidade de saber que uma boa árvore dá bons frutos.
Ou a simplicidade de aplicarmos o que sabemos da Natureza em nossa vida prática, para entendermos nossos problemas pessoais, e nos relacionarmos com as pessoas de forma mais amena, compreensiva, amorosa.
A Natureza é uma grande mestra, sem dúvida. As grandes invenções foram criadas a partir de observações feitas do que acontece na Natureza. E é só olharmos para ela para compreendermos como animais tão diferentes coexistem em harmonia, como as flores podem ser tão diferentes entre si e no entanto, todas são tão belas… O tempo que uma semente leva para dar seu fruto… Porque não estender essa observação para a sociedade e convivermos em paz com nossas diferenças?
Os conhecimentos vários que possuímos hoje precisam ser sentidos como benéficos. Racionalizar tudo não nos leva à plenitude. Sem o coração sendo também ouvido, pouco podemos usufruir da Vida.
O que nos serve, nos permite maior compreensão, aumenta nossa capacidade de viver, deve ser somado.
O que não, não nos serve. Pode até servir para outros — essa é a humildade que precisamos cultivar porque não somos donos da verdade, quando muito podemos conhecer partes dela. E quanto mais a conhecemos, mais libertos de julgamento e de preconceitos somos. Mais fraternos. Mais amorosos. Mais felizes. E cada vez mais livres.
No tempo em que os homens pensavam que era o Sol quem girava em torno da Terra, o primeiro que percebeu isso – Galileu – quase foi condenado à morte por nos comunicar essa verdade.
E hoje sabemos que a Terra é um planeta que ocupa a periferia de nossa galáxia, orbitando em torno do Sol, centro de nosso sistema, que está na periferia de nossa Galáxia. E que existem n Galáxias nesse infinito Universo…
Será que não existem outros Universos?
Como a visão do mundo vai se modificando!
Hoje, ninguém em sã consciência questionaria isso, temos até fotos de satélites, mas naquele tempo, aceitar o novo foi quase insuportável.
Será que isso mudou?
Será que quando se disser coisas que ainda não são vistas por todos, seremos capazes de aprender com os exemplos que a História nos deixou?
Já ouvi dizer que se Jesus voltasse, seria crucificado novamente. Que talvez Ele já esteja, incógnito, entre nós…
E que apesar de todos os aprendizados que a humanidade viveu, tão dolorosos, é provável que ainda não sejamos capazes de reconhecê-Lo.
Mas, qual o tipo de ser humano Cristo encontraria hoje?
Um ser humano desprovido de fé em si mesmo, e que por isso não consegue partilhar de modo profundo das riquezas da vida.
Que ainda não vê no dinheiro um meio para se viver, mas um fim.
Porque há pessoas que precisam conhecer o valor do dinheiro.
E outras, que o dinheiro não tem valor.
Usar bem o dinheiro, para criar justiça, é fundamental para o bem de nossos espíritos:
O mais forte é responsável pelo mais fraco,
O mais rico é responsável pelo mais pobre,
O mais instruído é responsável pelo menos instruído.
Riqueza e poder são testes.
Giorgio Storace – engenheiro e estudioso de Escatologia
A linguagem da Bíblia tem como finalidade a abertura e o desenvolvimento da terceira visão, isto é, da capacidade de ver além das aparências.
Isto só foi possível em sua totalidade com os ensinamentos e exemplos de Jesus Cristo. Por isso ele é o centro da história. Poucos transcedem a linguagem escrita (que mata) e chegam ao espírito da mensagem, que dá vida. Esta é a diferença entre o sentido literal e o sentido panorâmico, tridimensional.
Isto é ter olhos de ver, e ouvidos de ouvir.
Estudiosa do cristianismo há muitos anos, quando comecei a estudar a filosofia oriental,
constatei com surpresa a semelhança de textos e das afirmações de O Livro das Mutações, e alguns trechos da Bíblia. E, aos poucos, fui percebendo a linguagem ficando mais fácil e outras interpretações surgindo em minha mente e coração.
A mensagem espiritual fala ao coração, nos alimenta. E o Ocidente ainda raramente utiliza esse canal, o do sentimento de união pelo espírito.
A linguagem espiritual só se compreende na comparação com a natureza, obra do Pai Criador.
Alguns ocidentais captaram esse sentimento e o colocaram em palavras, como São João da Cruz, porém ele não é tão conhecido assim pelos leigos cristãos. Além de sua mística ser algo difícil de ser compreendido, tal sua profundidade e elevação.
Os místicos são guiados pelo coração elevado pela oração e meditação. O coração intui, vê além, a mente só analisa e deduz, outras vezes até confunde.
E compreendi a verdade de Cristo ser oriental. Ele nasceu no Oriente Médio, ou Oriente Próximo e portanto sentiu a influência da cultura oriental. E sua linguagem era de lá.
O Ocidente O recebeu, porém poucos O compreenderam.
E a razão é simples: precisamos treinar nossa mente a perceber o mundo oriental, para compreendermos a linguagem de Jesus.
Conceitos arraigados para eles, como o fato de sermos únicos; o senso de espaço geográfico; o treino da percepção da natureza e o discernimento, para nossa cultura imediatista e não contemplativa se tornam palavras de difícil entendimento.
Precisamos nos familiarizar com a linguagem oriental, se quisermos entender as palavras de Jesus.
Stela Vecchi
Conheça mais sobre Stela Vecchi – Espiritualidade Crística e Natureza
Jesus e a profunda crise espiritual dos dias de hoje
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Uma história vivida na mística Machu Picchu, berço de uma civilização que via no Sol e em seus solstícios e equinócios a magia de viver…

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Apesar de ñ ser cristã,concordo plenamente c/você. A espiritualidade oriental é incontestável. O ocidente ñ compreende pque. é imediatista. O q. importa é o TER, ñ o SER,c/exceções p/confirmar a regra.E essas exceções ñ estão,c/certeza dentro d. nenhuma igreja ou seita cristã.