I Ching, livro milenar chinês, foi escrito para manter as pessoas em contato com a afluência da energia vital universal e com as informações encerradas no inconsciente.
O objetivo desse livro é recordar-nos de que fazemos parte de um todo maior, de uma vida celeste e terrestre.
E por isso, nossas preocupações não podem ser separadas do fluxo da vida que nos cerca.
Com essa visão ampliada de nossas circunstâncias que ele nos proporciona podemos escolher o caminho mais favorável que exija menos esforço e nos dê mais serenidade nas lições de nossas vidas.
I Ching é um texto clássico chinês que pode ser estudado como um oráculo ou como um livro de sabedoria. Foi originado há cerca de 3.000 anos, na China.
Como foi composto o I Ching?
I Ching ou Livro das Mutações, é um texto clássico chinês composto de várias camadas, sobrepostas ao longo do tempo.
A ideia central do livro é descrever os fenômenos da natureza e basear-se na ideia de mutação contínua que é dirigida por forças cósmicas yin e yang (sombra e luz). Yin é o princípio passivo e feminino enquanto yang é o princípio ativo e masculino.
Assim, as horas dos dia e da noite, as estações do ano, os elementos que compõem a natureza promovem o cenário que transcorre nossa vida.
Aprender a fluir com as mudanças nos mantém saudáveis e no tempo presente. Nos auxilia a entender os sinais dos acontecimentos em nossa vida e a fazer as melhores escolhas sempre compreendendo que somos frutos de um poder maior que proporciona nossa vida.
A contribuição de Confúcio, um dos maiores sábios chineses, para o I Ching
Confúcio foi um professor que viveu de 551 a 479 a.C. e acrescentou comentários importantes ao I Ching.
Para Confúcio, a idéia central do livro era o conceito de mutação, exemplificado por uma frase que o filósofo teria dito ao observar a correnteza de um rio: “Tudo segue, fluindo, como esse rio, sem cessar, dia e noite”.
Quem trouxe O Livro das Mutações para o mundo ocidental foi o tradutor alemão Richard Wilhelm, em 1923, depois de quase 10 anos de trabalho. Seu livro publicado pela Editora Pensamento tem importante prefácio de Jung, também estudioso da filosofia chinesa.
É uma das mais importantes obras do mundo e provavelmente a mais antiga já divulgada.
Lao-Tsé (604-517 a.C.) foi um filósofo da China Antiga. A ele se atribui a fundação de um movimento filosófico. Lao Tse escreveu o seu Tao Te King, que constitui um importante ponto de estudo e para elaborá-lo, buscou inspiração no I Ching – o Livro das Mutações.
A filosofia de Confúcio é uma das bases do Feng Shui.
Um dia, Confúcio disse aos seus discípulos:
“Estou pensando em desistir de falar”.
Tzu-kung disse: “Se o senhor não falar, como nós, seus discípulos, poderemos transmitir seus ensinamentos?”
E o Mestre disse: “Olhem para o céu: ele nada diz. E, no entanto, quatro estações se sucedem e centenas de criaturas continuam a nascer. Aprendam a olhar para o céu: ele nos ensina na observação e no silêncio”.
Texto baseado em “Os analectos”, Confúcio.
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