Céu do Hemisfério Norte / Estrela Polar
Em uma noite, olhando o céu da bela Caucaia do Alto,em Cotia, S.P., límpido em uma noite sem Lua, comecei a imaginar o início de nossa civilização, e a função que o Sol e as estrelas fixas exerceram no desenvolvimento dos conhecimentos que temos hoje.
Lembrei-me da função das constelações nesse contexto e, com vontade de falar sobre isso, perguntei à Kávula, minha amiga de longa data:
— Sabe por que o dragão é um símbolo de poder para os chineses?
Ela me respondeu dizendo que o significado dos símbolos sempre a fascinaram. Mas não havia ainda descoberto a razão de ser o dragão tão associado a poder para os chineses. Apenas sabia que é um símbolo milenar, vem de eras remotas.
— Será por que ele cospe fogo? – brincou ela.
Animada, porque gosto muito do assunto, respondi a ela que ao estudar sobre os animais do horóscopo chinês, constatei que todos são animais terrestres: rato, gato, cão, serpente… etc. Só o Dragão é mítico, não existe no plano real. Deduzi então que ele evocava o poder celestial, e a razão é simples: quando a civilização chinesa descobriu o Polo Norte através da estrela aparentemente fixa em relação às outras, a estrela Polar, ou Polaris, essa estrela parecia estar nas patas da Constelação do Dragão.
Inclusive é comum encontrarmos a imagem do dragão segurando uma bola nas patas dianteiras, como você já deve ter visto em lojas de objetos orientais.
Tudo se move no universo e nos dias de hoje, a essa estrela, a que indica o Polo Norte celeste, pertence à Ursa Menor, portanto, a Constelação do Dragão não tem mais essa característica de conter a estrela Polar em suas patas.
Quando terminei a explicação, fiquei em silêncio, divagando sobre a importância de sabermos como se acham os pontos cardeais, nosso sentido de orientação… E a importância de fixarmos esse conceito em nossas crianças.
Absorta nesses pensamentos, vi o caminho que o Sol, com sua luz, percorre todos os dias sobre nós, e que determina as direções Leste e Oeste.
Nosso glorioso irmão Sol, que é a maior fonte de energia para nosso planeta, sem o qual a vida aqui na Terra não seria possível… E quando pensamos que é ele quem ilumina a Terra, e é através de sua luz que vemos as coisas com clareza, entendemos porque é farta na literatura de todos os povos a associação de Deus com a criatura que tem mais fidelidade com Sua natureza, o Sol.
Lembrei-me que na Bíblia Sagrada, Zacarias refere-se assim à vinda de Jesus: que nos vai trazer do alto a visita do Sol nascente.
E contemplei com alegria essa bela imagem: Jesus ser comparado ao Sol nascente para nós!
Como já dissemos, nossa forma de conhecer o invisível é através da observação do que vemos.
Só assim podemos receber mais conhecimento e tornar o invisível, visível.
Refletindo nisso tudo, que o Sol surge pelas manhãs no Leste, que corresponde ao Oriente, e que o verbo orientar-se se originou daí, compreendi a necessidade de nos orientarmos através do Sol.
Além disso, do Oriente, ou Leste, vem a Luz do Sol, e todas as grandes religiões, que trazem a luz para o nosso espírito, nasceram lá.
Como os orientais estão muito mais acostumados a perceberem e sentirem as influências que a natureza exerce sobre suas vidas, neste assunto temos muito a aprender com eles. Jesus também era oriental — nasceu no Oriente Médio — e sabemos o quanto a cultura em que nascemos influencia a forma como vemos a vida. Observar a natureza é fundamental para compreendermos a altíssima sabedoria de Jesus, que com frequência fazia comparações entre o Reino espiritual e ela.
Paisagens dos lugares que Jesus viveu
Entendi ainda que conhecer o senso de orientação que o Sol determina é fundamental para nos sentirmos em casa — realmente à vontade — em relação à ao planeta que habitamos e responsável pela gostosa sensação de segurança que esse conhecimento nos traz.
O visível como sinal do invisível
Neste trecho do Evangelho, percebi a importância que Jesus deu a esse conhecimento:
“Dizia ainda ao povo: Quando vedes levantar-se uma nuvem no poente, logo dizeis: Aí vem chuva. E assim sucede. Quando vedes soprar o vento do sul, dizeis: Haverá calor, e assim acontece — Jesus estava no Hemisfério Norte, onde o calor vem do Sul . Hipócritas, sabeis distinguir os aspectos do céu e da terra; como, pois, não sabeis reconhecer o tempo presente? Por que também não julgais por vocês mesmos o que é justo?” Lucas, 12
Então, pelas Suas palavras, subentende-se que o povo da época observava o céu e a terra e conhecia os sinais que eles emitiam. Jesus se admira do fato de as pessoas não deduzirem outros conhecimentos a partir disso, de não saberem discernir o que é bom e o que não é. Os chama por isso de falsos…
Hoje, nos afastamos dessa simplicidade: vermos como está o céu e deduzirmos o tempo.
A simplicidade de saber que uma boa árvore dá bons frutos.
Ou a simplicidade de aplicarmos o que sabemos da Natureza em nossa vida prática, para entendermos nossos problemas pessoais, e nos relacionarmos com as pessoas de forma mais amena, compreensiva, amorosa.
A Natureza é uma grande mestra, sem dúvida. As grandes invenções foram criadas a partir de observações feitas do que acontece na Natureza. E é só olharmos para ela para compreendermos como animais tão diferentes coexistem em harmonia, como as flores podem ser tão diferentes entre si e no entanto, todas são tão belas… O tempo que uma semente leva para dar seu fruto… Porque não estender essa observação para a sociedade e convivermos em paz com nossas diferenças?
Os conhecimentos vários que possuímos hoje precisam ser sentidos como benéficos. Racionalizar tudo não nos leva à plenitude. Sem o coração sendo também ouvido, pouco podemos usufruir da Vida.
O que nos serve, nos permite maior compreensão, aumenta nossa capacidade de viver, deve ser somado.
O que não, não nos serve. Pode até servir para outros — essa é a humildade que precisamos cultivar porque não somos donos da verdade, quando muito podemos conhecer partes dela. E quanto mais a conhecemos, mais libertos de julgamento e de preconceitos somos. Mais fraternos. Mais amorosos. Mais felizes. E cada vez mais livres.
O planeta Terra ocupa um lugar periférico na galáxia
Poente lembra poesia, lembra algo bucólico. É mesmo um momento de pura magia do dia, a hora em que o Sol se esconde de nossos olhos, e vai brilhar na outra metade do planeta. E com isso dá oportunidade à Lua de ficar plenamente visível para nós, iluminando-nos através da luz que recebe do Sol.
Lembrei-me do tempo em que os homens pensavam que era o Sol quem girava em torno da Terra, e que o primeiro que percebeu isso quase foi condenado à morte por nos comunicar essa verdade.
E hoje sabemos que a Terra é um planeta que ocupa a periferia de nossa galáxia, orbitando em torno do Sol, centro de nosso sistema, que está na periferia de nossa Galáxia. E que existem n Galáxias nesse infinito Universo…
Será que não existem outros Universos?
Como a visão do mundo vai se modificando!
Hoje, ninguém em sã consciência questionaria isso, temos até fotos de satélites, mas naquele tempo, aceitar o novo foi quase insuportável.
Será que isso mudou?
Será que quando se disser coisas que ainda não são vistas por todos, seremos capazes de aprender com os exemplos que a História nos deixou?
Já ouvi dizer que se Jesus voltasse, seria crucificado novamente. Que talvez Ele já esteja, incógnito, entre nós…
E que apesar de todos os aprendizados que a humanidade viveu, tão dolorosos, é provável que ainda não sejamos capazes de reconhecê-Lo.
O dinheiro, meio para atingirmos nossa plenitude humana, não um fim em si mesmo
Mas, qual o tipo de ser humano Cristo encontraria hoje?
Um ser humano desprovido de fé em si mesmo, e que por isso não consegue partilhar de modo profundo das riquezas da vida.
Que ainda não vê no dinheiro um meio para se viver, mas um fim.
Porque há pessoas que precisam conhecer o valor do dinheiro.
E outras, que o dinheiro não tem valor.
Fazei amigos com as riquezas da iniqüidade (de origem iníqua ou impura, porque vem do dinheiro, cuja origem é humana, não divina).
Usar bem o dinheiro, para criar justiça, é fundamental para o bem de nossos espíritos:
O mais forte é responsável pelo mais fraco,
O mais rico é responsável pelo mais pobre,
O mais instruído é responsável pelo menos instruído.
Riqueza e poder são testes.
Giorgio Storace – engenheiro e estudioso de Escatologia
Nossa orientação vem do Sol e das estrelas, vem do Céu
Voltei às minhas considerações iniciais: todo dia o Sol nasce no Leste (Nascente ou Oriente) e desaparece no Oeste (poente ou Ocidente) produzindo o ciclo do dia e a noite. Então, o poente é o lado oposto em que o Sol nasce. Embora pareça simples, o que estamos buscando é a transcendência desse conhecimento, que nos dá uma nova dimensão do lugar que a Terra ocupa no espaço, e nós dentro dela. É preciso ver essa imagem em terceira dimensão para compreendermos um significado mais amplo para nossa vidas.
Essas direções dependem sempre de um ponto de referência, do ponto em que nos encontramos. Porque dentro do planeta Terra, todas as direções se equivalem, é do Céu que vem a orientação.
Parece simples, mas nós não damos muita importância, faltando-nos por essa razão conhecer algo tão natural e que nos faz tanta falta para encontrarmos nosso ponto de equilíbrio.
– O Ponto de Equilíbrio
E me deparei com a palavra Eixo, tão cheia de significado. É uma palavra-chave para a compreensão do que gera o equilíbrio.
O centro, por onde passa o eixo, determina a capacidade de adaptação e superação das circunstâncias.
O eixo é que permite que não saiamos do prumo. Para nós, humanos, a força de uma pessoa reside aí, na estabilidade de seu eixo, seu centro, diretamente ligado ao controle que tem de suas emoções, sem reprimi-las: na correta direção que dá ao que sente.
O centro de uma pessoa é fortalecido através das convicções que ela coleciona através de sua caminhada em direção à Sabedoria. Caminho único, intransferível: juntai tesouros no céu, onde nem as traças, nem a ferrugem, os pode corroer.
Durante a nossa vida, nossas questões e atividades são mutáveis: nosso eixo é que nos mantém coeso, apesar das flutuações externas.Quando o centro de uma pessoa não está preenchido, ela não pode saber o que é sentir paz.
O Norte Celeste e o Norte Magnético
Voltei à Terra, no espaço:
O eixo da Terra é a linha imaginária que cruza o centro da Terra e ambos os pólos, em torno do qual o planeta gira. Este eixo está inclinado, dando origem a dois pólos norte: o norte magnético e o norte celeste.
Nessas alturas, me surpreendi com a ideia de que existem dois polos Norte:
O norte celeste e o norte magnético.
Que coisa mais estranha! — pensei. Dois Nortes!
Quando se pergunta a uma pessoa qual é o seu norte, não estamos querendo saber aonde ela quer chegar? O que será que significa então a Terra ter dois nortes!?
Será que ela, e nós que habitamos nela, não temos ainda uma definição em nosso rumo?
Estou extrapolando essa informação para o âmbito espiritual, claro.
Talvez.
Porque ter uma só mente e um só coração — ou um só Norte — na compreensão da diversidade das naturezas humanas – na amorosidade –, isto é, termos os mesmos objetivos de colaboração na diversidade de manifestações, é nosso grande desafio como seres que habitam o mesmo planeta.
Lembrei-me então que as pesquisas do engenheiro Giorgio Storace — estudioso do assunto relativo à profecias há cerca de 45 anos — dizem que as profecias de Jesus sobre a renovação da Terra se relacionam com a retificação da inclinação do eixo terrestre.
E associei com o fato do tsunami na Ásia ( últimos dias de dezembro de 2004) já ter provocado uma modificação no eixo da Terra.
Fiquei surpresa com meu pensamento… Mas então esse conhecimento se relaciona até com Profecias…
— É, — conclui, — tudo está interligado, não há nada solto neste Universo…
– A estações do ano e sua alternância nos Hemisférios Norte e Sul
Pensei também que a inclinação do eixo da Terra gera as estações: no verão no Hemisfério Sul, é a metade da Terra abaixo da linha do Equador que se inclina em direção ao Sol. Apesar de óbvio, ter a informação é muito diferente de ter a percepção, e pensar nisso é que nos torna conscientes das grandes diferenças de vivermos em um país tropical, onde a primavera é eterna, como diria alguém que nascesse no Hemisfério Norte, se viesse morar no Brasil.
Portanto, por causa do eixo de inclinação, gera o inverno no Hemisfério Norte.
Inverno com neve, com esportes de inverno, com restrições severas anualmente no período dos rigores invernais. Com mudanças radicais entre verão e inverno.
A mesma Terra, o mesmo tempo cronológico — com as diferenças de fuso horário, claro — mas regiões vivendo situações diametralmente opostas, que se invertem ciclicamente, o movimento do Yin e do Yang.
Mas, será que ter consciência disso é tão necessário, mesmo? – pensei com meus botões.
Aqui abro um parênteses: O Brasil é ainda uma colônia cultural ?
Porque a Terra está dividida geograficamente em dois hemisférios, gerando circunstâncias e características próprias em cada “metade”. No entanto, percebemos preocupados que as pessoas responsáveis pela introdução de conceitos gerados na parte de cima do Equador não costumam adaptar à nossa realidade, cultura, língua, esses mesmos conceitos.
Esse fato tem enfraquecido nossa consciência de individualidade nacional e hoje nos tornamos uma colônia cultural desses países do Hemisfério Norte.
O primeiro passo para nos libertarmos é divulgar e esclarecer de forma maciça nossa posição geográfica e as nossas particularidades.Do ponto de vista do Feng Shui, acontece a mesma coisa.
A resposta é que nascemos para saber, para conhecer, e só quem conhece pode amar. Assim, deduzi que esse conhecimento básico, digerido, pode expandir nossa visão da vida, e despertar nosso amor pela Terra e pela Natureza. Pela Vida.
Porque para “ver” isso precisamos conseguir imaginar a Terra em seu movimento no espaço, e conseguir fazer isso permite a ampliação de nossa consciência: portanto, nos dá a abertura de uma nova visão, começando a ver o todo, ao invés de vermos só em partes.
E nos ajuda também a deduzir, captar sinais e também decifrar símbolos, porque eles exigem essa visão do todo: é como se estivéssemos usando o recurso do efeito zoom de uma máquina fotográfica.
Viver percebendo isso nos dá uma nova consciência da vida, de estarmos vivos, e de nossa contribuição a esse espetáculo majestoso. Nos dá uma nova visão da dignidade humana.
Vemos que cegos, são os que não enxergam o todo, ou que não enxergam um palmo diante do nariz.
Lembrei-me novamente de Jesus: Os que tiverem olhos de ver….e de Hermes Trismegisto
– Os lábios da Sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do Entendimento.
Fui mais longe: então o Polo Norte está localizado na parte de cima do globo terrestre?
E percebi que como a Terra está suspensa, girando no espaço sobre si mesma e em torno do Sol, e isso se faz através de forças gravitacionais, na verdade nesse contexto tanto faz em cima ou embaixo: podemos estabelecer tanto o Sul para cima e o Norte para baixo como o contrário.
Isso significa que posso colocar o Hemisfério Norte na parte de cima ou na parte de baixo do Planeta Terra, nós é que convencionamos isto, porque a Terra gira no espaço, e o espaço não tem nem em cima nem embaixo.
Inevitavelmente, associei esta idéia com o princípio estabelecido por Hermes Trismegisto, o grande sábio da Antiguidade, que antes de emiti-lo lembrou que Os lábios da Sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do Entendimento.
O Princípio da Correspondência, de sua autoria, nos ensina:
“O que está em cima é como o que está em baixo,
e o que está embaixo é como o que está em cima.”
Convencionou-se o mapa da Terra com o Hemisfério Norte em cima, mas poderia ser o contrário, já que as duas posições se equivalem.
E vi, novamente, a Terra girando no espaço…
– O Princípio da Polaridade
E em seguida, associei com o que havia estudado a respeito dos pólos celestes com o Princípio da Polaridade, também expresso pelo três vezes sábio Hermes:
“Tudo é duplo; tudo tem pólos; tudo tem o seu oposto; o igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau; os extremos se tocam ; todas as verdades são meias-verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados.”
Por causa dessa lei podemos mudar ódio em amor : são graus diferentes da mesma Força original. Isso é alquimia…
Nessas alturas, eu me deliciava com a idéia de liberdade que dá imaginar a Terra, inclinada, girando em torno de si mesma e em torno do Sol, e nós dentro dela. E com os princípios de equivalência agindo em todo tempo e lugar.
É mesmo uma visão maravilhosa: o planeta Terra é como se fosse a nossa nave, porque viaja através do espaço. É nossa casa maior, já que habitamos sobre ela.
Intui que conhecer o caminho de nosso planeta é também conhecer o nosso caminho.
E só podemos conhecer um pouco sobre isso através dos astros do Céu.
Polaris, a estrela-guia do Norte
Então, minha mente levou-me aos primórdios de nossa civilização, e compreendi que o desenvolvimento da civilização em nosso planeta está diretamente ligado à descoberta pelo homem da função de orientação da Estrela Polar, no Hemisfério Norte.
Eles não conheciam nada da realidade que os cercava! Tinham que observar e conhecer os movimentos do Sol e das estrelas para começarem a desvendar a Vida.
Compreendi que quando o ser humano percebeu que havia uma estrela no céu que era fixa em relação às outras e que estava sobre o Polo Norte, ele encontrou um ponto de referência seguro para aventurar-se e voltar com segurança para casa, mesmo de noite.
A descoberta e a expansão de nosso mundo se deu por causa desse conhecimento e de se encontrar algo seguro, que estava sempre lá.
De dia, ele tinha o Sol. E de noite, as estrelas fixas.
Nenhum instrumento pode substituir o valor da consciência dos luminares naturais, nem mesmo a bússola. Ela pode ser um auxiliar, mas é o conhecimento por nós que produz aquele senso de orientação interno, o Norte de cada um.
Ainda, o conhecimento pela pessoa das duas orientações, Terra e Céu, sintoniza-a com o mundo terrestre e celeste e assim ela percebe a Vida na forma que ela realmente é, em todas as suas dimensões:
o seu mundo interno — ela com ela mesma –
do planeta que a sustenta — a Terra –
e do céu em que esse planeta está inserido.
Esse é o verdadeiro religar, a conexão entre nosso mundo interior, nosso eu, com o mundo exterior: a Comunhão. Com o Amor que move o Sol e as Estrelas…
Percebi que o senso de orientação é a base da verdadeira sensação de segurança, de paz interior: a pessoa sente que sabe para onde vai, porque ela caminha junto com o Universo, está inserida nele, faz parte dele.
E tem uma outra percepção que surge através deste conhecimento: quando estamos conscientes disso, percebemos a importância de nossa casa, nosso habitat no planeta, e sua conveniência em estar em harmonia com esses movimentos. Mas isso é uma outra história…que fica para uma outra vez…
Extraído do livro O Caminho da Sabedoria, de Stela Vecchi
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Stela Vecchi