Chegará o dia em que amar será o único verbo conjugado.
Ao amar (e perdoar as imperfeições) de nossos pais, nos reconciliamos com o masculino e feminino dentro de nós.
Talvez, o maior passo que damos em direção à nossa liberdade interior.
Por isso, o grande filósofo chinês Lin Yu Tang ensina:
Um ser humano normal ama seus filhos, um ser humano superior ama também seus pais.
A família que criamos é a base e o apoio para que individualmente possamos atingir as estrelas…
A família não pode depender do desejo entre os pais para que funcione: deve repousar seus princípios além do desejo.
Nosso grande desafio é cuidar da família que se criou um dia com carinho e atenção mesmo que nosso sentimento amoroso já tenha se modificado. E sem deixar de ser verdadeiro.
É muito complexa essa atitude no dia a dia porque temos um compromisso com nossa verdade interior.
Mas nada é impossível para os que acreditam que fomos criados para sermos felizes e vivermos nesse amor que move o Sol e as Estrelas.