É preciso aprender a conviver com o mistério que envolve a Vida e a Morte, os astros e as estrelas, e o fio de nossa evolução pessoal e coletiva, tão distintas porém interligadas.
Tudo que existe na natureza é um sinal do invisível. Essa é a razão de a simbologia ser tão importante. Através da compreensão dos símbolos podemos intuir com segurança o mundo espiritual.
Alguém já disse que somos seres espirituais tendo experiências na matéria, com a finalidade de evoluirmos. Se for pelo amor ou pela dor, depende de nossas escolhas.
Está na hora de reinterpretarmos os primórdios de nossa civilização.
Qual o sentido máximo de nossa evolução? Ter conhecimento por ter? Para nos julgarmos superiores aos que não conhecem o que sabemos? Essa é a nossa meta?
Simplesmente estaríamos novamente cometendo a distorção original.
O conhecimento deve gerar atos compatíveis com ele.
Porque Deus não faz acepção de pessoas e a quem muito foi dado, muito será pedido.
Talvez alguém responderia: é por isso que não me preocupo em saber…
Esse estaria indo contra o primeiro mandamento: amarás ao senhor teu Deus, com todas as tuas forças, com todo o teu entendimento e com todo o teu coração. Não buscarmos o desenvolvimento pleno de nossas capacidades impede nossa felicidade, deixando a desagradável sensação de que falta alguma coisa em nossa vida.
Porque o sentido maior de nossas vidas é a evolução de nossas almas.
A plenitude de nossas capacidades gera contentamento e paz.
A porta se abre aos que buscam a Sabedoria com simplicidade de coração e que usam esses conhecimentos para ser feliz e assim contribuir para que a felicidade reine em nosso planeta.
E a morte é apenas o outro lado da Vida, que está sempre em evolução e transformação.
Stela Vecchi